O Ministério da Saúde (MISAU), distinguiu na manhã desta quarta-feira, 07 de Julho de 2021, os funcionários do sector, de nível central, pelo seu zelo, profissionalismo e dedicação ao trabalho.

Ao todo foram 22 (vinte e dois) funcionários e a sua distinção esteve inserida alusiva ao Dia Internacional da Função Pública, celebrado a 23 de junho último, abrangeu funcionários que tiveram a classificação de excelente, na avaliação de desempenho de 2020, tendo pelo facto, sido agraciados com diplomas de honra e um brinde.

O evento de premiação dos melhores funcionários do MISAU foi orientado pelo ministro da saúde, Armindo Tiago, que não só saudou aos funcionários que mais se evidenciaram em 2020, mas a todos os outros da instituição, pelo desempenho que têm vindo a registar no dia-a-dia, pela causa da saúde dos moçambicanos.

Que esta premiação sirva de inspiração para os demais funcionários e Agentes do Estado, no nosso sector e na Função Pública no geral”, disse Armindo Tiago que encorajou os premiados, no sentido de continuarem a pautar pela excelência no exercício das suas actividades sem esquecerem das medidas de prevenção da COVID-19.
Por isso há necessidade de reforçar a observância das medidas emanadas pelo Governo no âmbito da prevenção da propagação da COVID-19”.

Este ano, ao nível do MISAU, o Dia Internacional da Função Pública que decorreu sob o lema: “Construção da África que Almejamos através da adopção de uma Cultura Ética que Apoie uma Liderança Orientada por Objectivos no contexto de Crises” e, a premiação, aconteceram sem as tradicionais actividades, por causa da pandemia.

A efeméride foi instituída pelas Nações Unidas, em 2011, como forma de proporcionar ao mundo uma oportunidade de reflectir sobre o serviço público e o seu papel no desenvolvimento.

MISAU-DCI

Trata-se de um antibiótico que integra a Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial da Saúde (OMS) e, o mesmo foi doado a Moçambique, pelo Governo brasileiro, no âmbito da parceria entre a Agência Brasileira de Cooperação do Ministério das Relações Exteriores e o grupo de hospitais privados “ Rede D`Or São Luiz”, daquele País latino americano.

As 18.300 ampolas foram entregue simbolicamente, ao ministro da Saúde, Armindo Tiago, pelo embaixador Carlos Alfonso Iglesias Puente, em crimónia realizada esta quarta-feira, em Maputo.

O diplomata brasileiro referiu, a propósito, que a doação de antibióticos “ é feita no mesmo espírito do pronto apoio brasileiro ao enfrentamento da calamidade resultante dos ciclones Idai e Kenneth em 2019, ou da doação de materiais em apoio ao plano nacional moçambicano de combate à pandemia, por exemplo”, acrescentando que na mesma linha, “ o governo brasileiro está preparando doação de quatro mil toneladas de arroz ao governo moçambicano, por meio do Instituto Nacional de Gestão e Redução de Riscos de Desastres (INGD), em parte para ajudar no atendimento às populações deslocadas em Cabo Delgado. O Brasil contribuirá, também, com donativo ao orçamento do Programa Mundial de Alimentação em Moçambique, igualmente tendo em vista a situação humanitária naquela província”.

Moçambique recebeu esta segunda-feira, 5 de junho, em duas cerimónias distintas, dirigidas pela Vice-Ministra da Saúde, Lidia Cardoso e, realizadas no Aeroporto Internacional de Maputo, mais 158.000 doses de vacinas contra a Covid-19.

Do total de doses recebidas (158.000), 50.000 são da vacina “Vaxzevria” e foram doadas pelo Governo português, representado na ocasião pelo Secretário do Estado dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Francisco André, que também ofereceu 141.934 máscaras N95 para os profissionais de Saúde que estão na linha da frente, no combate à Covid-19.

Intervindo no acto da recepção das vacinas e do material de protecção individual, Lídia Cardoso referiu que a doação simbolizava as excelentes relações de irmandade e cooperação bilateral entre Moçambique e Portugal.

A número dois do MISAU falou igualmente da tendência crescente de casos, internamentos e óbitos devido à Covid-19, no País, destacando que as vacinas recebidas do Governo e povo português ajudarão a prevenir formas graves e óbitos devido à esta doença.

O Secretário do Estado dos Negócios Estrangeiros e Cooperação de Portugal, Francisco André, por seu turno vincou que mesmo estando, também a ser assolado pela pandemia, o seu País, nunca deixará de prestar apoio aos países irmãos, referindo-se às nações africanas de expressão portuguesa (PALOP), por tratar-se de um dever histórico.